Fazes me pensar quando não quero
Fazes com que todo o martírio me invada
Fazes com que todo o martírio me invada
Mesmo quando apenas quero dormir sossegada!
Desabas-me o mundo quando dele não me quero lembrar
e toda a tristeza cai sobre mim...
És cruel...
Destróis
Desconcertas
Quando tudo parece perfeito tiras me tudo
E tudo é vazio
A dor permanece mas tudo se foi
Entretens-te com a minha vida como se de um jogo se tratasse
A preversidade é a tua doença
Mas é a mim quem ela consome
Nesta tua manipulação incoerente
onde luto pela felicidade
1 comentário:
Como eu me identifiko com este texto. K bom k era ter uma candeia k iluminasse o caminho k está pra vir. Pk as vezes o k assusta é o desconhecido, e uma vez atingindo o ponto percebesse k nem havia nada a temer. O medo k provem de um passado com alguns espinhos, ter a noçao k esses espinhos magoam, mais ainda k os primeiros porque se pode juntar a essa dor a frustaçao de cometer o mesmo erro duas vezes. É horrivel ter essa noçao, ignorancia é uma bençao neste caso. Pra k a preocupaçao com uma coisa k ainda ha de vir, se é k vira... Se isto nao é fraquesa, nao sei o k sera...
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